Uma ideia de génio

Bom caro leitor e apoiante da nossa causa (se for o caso) pense nisto que lhe vou comunicar.

No dia 1 de Janeiro de 2007, dediquei-me a pensar, por puro acaso, o que faria se cada português me desse 5 cêntimos, ou seja 0,05€, eu ficaria com cerca de 500 mil euros, o que dá a modesta quantia de 100 milhões de escudos. Fantástico, não é?

Agora pense numa perspectiva mais humanitária. E se este valor revertesse a favor do continente africano ou até asiático, onde há fome, e onde a grande maioria das pessoas tem menos de um euro para viver? Daria esses 5 cêntimos, que para qualquer português é uma ninharia (exceptuando os ciganos que coitados tem de viver de subsídios do estado português, e não trabalham, porque ganham mais dinheiro no desemprego, do que a produzir alguma coisa. Ah! Depois, ainda, traficam droga. Não me refiro a todos, claro, mas aqueles que apareceu no documentário da sic, enfim... palavras para quê? Mas há muitos mais.)?

E, se cada inglês, espanhol, italiano, francês, alemão, etc. desse 5 cêntimos para esta causa, como não poderia isto ajudar? Mesmo que houvesse apenas 10 % das pessoas a aderir, a quantia é tão elevada, que já valeria a pena. Com 10% de sucesso em Portugal teriamos 50.000€ (10 milhões de escudos). Acho que seria, já, um princípio bastante melhor que 0€. É, claro, que depois viria a ideia de que há quem se aproveite desse dinheiro, e que haveria má gestão e tal. Isso depende a quem se entrega o dinheiro (0,05€).

Isto são as minhas ideias de início de ano, nascida numa das minhas conversas com uma colega da FCUL, que se intitula de Assideh (Hedissa). É, claro que o conteúdo inicial da conversa não era, propriamente, causas humanitárias, mas depois bateu-me, assim, por acaso.

Multifasciatus